sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

sinto raiva de mim mesma por ter quebrado a promessa de nunca mais te procurar, ver como vc está, o que anda fazendo. mesmo após ter apagado tudo das remotas lembranças que tenho de vc, ao ver teu rosto ainda sinto aquele frio na espinha, o coração bate forte e as mãos suam. penso em te sobrepor mais uma estúpida vez com noites tranquilas de sono, ou talvez madrugadas de álcool e mais álcool. tudo e qualquer coisa que me faça esquecer da expectativa quebrada, da memória não alcançada, do meu melhor delírio.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

- ok! vc, fora do meu coração.
- ha! não.
- como assim, não?? vc não quer nada, e ainda insiste em permanecer aqui?
- é, lugarzinho legal. divertido. quase caindo aos pedaços, todavia serve.
- serve pra quê??
- pra demolir tudo de uma vez.

meio duro, porém real. :'(

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

domingo, 11 de dezembro de 2011

análise de você.

delírio do dia 22/11/2011.


analisando frases em teoria de atos de fala. sabe, analisar vc é bem mais fácil. e n preciso de austin ou searle para tal.
locucionário, ilocucionário e perlocucionário...

sábado, 10 de dezembro de 2011

musas de gonzaga
musas de castro
musas de alencar
musas de machado
musas de bilac
musas de bandeira
musas até de shakespeare, pessoa ou neruda.
e eu.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

madrugada. insônia. trechos de uma música não saem da mente.

se voltar desejos ou se eles foram mesmo,
lembre da nossa música. música.

há desejos, infinitos. vem e vão num ritmo agonizante.

se lembrar dos tempos, dos nossos momentos,
lembre da nossa música. música.

há momentos e tempos, juntos aos desejos. momentos lindos estes, aparentemente inacabáveis.

nossas juras de amor: já desbotadas.
nosso mais belo plano: desperdiçado.

planos e juras de amor, fiz dois em um.

então lembrei que não temos música, nem um beijo sequer. o meu sonho se perdeu no fio da vida. o plano e a jura de amor que fiz unicamente foi amar-te, para sempre. mesmo que nada do que tive vontade, nada do que desejei e nenhum dos momentos que pensei ter não tivessem sido reais. irreais. surreais.
e eu vou embora.
sem mais feridas, sem despedidas.

intencionalidade.

por que vc insiste em tornar o simples em complicado?
o que mais vc quer, afinal?
vc tem o desejo de encontrar alguém que te complete, que te compreenda, que compartilhe dos mesmos sentimentos e visões?
que coisa, não?!
já está na hora de parar de procurar, de escrever sobre, de sonhar.
viva. aja. mexa-se!
o óbvio está à sua frente.